sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Só hoje?


Amor tem tempo? Amor tem regras? Perguntas pertinentes quando se trata de quem vamos falar. Deixemos de lado o que diz o dicionário Aurélio, o que vamos falar aqui trata-se de uma história que se sobrepõe a qualquer definição, que sai pelas laterais e se faz autônoma e diferente. Um casal, duas vidas, uma só história. Quem conhece sabe, amor admirado, amor correspondido e acima de tudo amor simples. Um jovem, uma jovem, um olhar e a vida toda para continuar. Talvez, se  dependesse de uma certa música que guia os dois desde o início seria "Só hoje",  estranhamente!
Pois este "só hoje" já dura 8 anos, dias, noites, tardes e madrugadas brindadas e seladas com o amor. Sem definições, não existem maneiras de encaixá-las aqui. Uma Thais, Um Gilson e um tal amor. Diferente por natureza, surpreendente a cada dia.  Pode-se até tentar falar, mas o que eles pensam?  "só hoje" vou te amar um pouco mais? "Só hoje" vou te dar carinho e te compreender ainda mais?  É um "só hoje" que  amanhã será um "só hoje de novo".  O amor não tem fórmulas, não é algo redundante a dizer, é algo que confirma toda esta "biografia" de um romance. Vidas entrelaçadas que renasce em um LINDO olhar. Mãos pequenas e macias. Sorriso ainda sem dentes, fragilidade que requer cuidado, amor que dobra o amor. Existe explicação para tanta motivação?
Romance a três, que não se prende a adversidade. Amor compartilhado que cresce a cada dia. Olhares cruzados e refeitos em um só  olhar. Vidas  misturadas que resultam em um só corpo, até então pequeno e frágil mas suficiente para transformar o que já era bom em algo ainda melhor. Provisão de Deus! Benção divina. Chuva de felicidade para abençoar o que já era concessão de Deus. Amor a dois que gerou mais amor. 3 vidas, uma história,  na independência do Brasil seres que simplesmente se tornaram dependentes do sentimento mais belo, puro e verdadeiro, que em sua totalidade nem pode ser atrelado a palavra depender, pois amor que é amor depende unicamente da sua existência. Depende apenas de um "só hoje" que se repete a cada amanhecer.  Que ninguém duvide que o amor renasce, se Deus diz que o homem une-se a mulher e torna se um só temos neste texto a materialização do renascimento. Ela vem com nome de Maria, é sinônimo de alegria e assim com tal sentimento relatado em todo este texto traz consigo um sentimento infinito.  e ao acordar todo dia, diga para si mesmo: vou ser feliz só hoje! Assim, todos os dias, você aproveitará todos os momentos, grandes e pequenos. Deixe que o tempo se encarregar de somar todos os seus "só hoje" e fazer dele uma LINDA história. Viva! com qualquer humor, com qualquer sorriso.....Viva!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Na cama com Mônica Moreira Lima



                                                                                              Foto: Camilo Durans

A mulher, o livro e o sexo
Jornalista Mônica Moreira Lima conta detalhes de sua vida antes e depois do livro Sexo para maiores de 18cm

Por:  Andressa Miranda e Lukas Cordeiro "Na cama com Mônica Moreira Lima"  


O corpo em forma de Mônica Moreira Lima (43) chama atenção na academia onde faz musculação três vezes por semana. É para manter a forma que atraiu vários homens que se tornaram personagens dos contos sexuais no primeiro livro, “Sexo para maiores de 18cm”.
Há três anos, depois de muito escrever e-mails para amigos contando as mais diversas experiências na cama, motivada pelos leitores, ela resolveu publicar a primeira edição.
A idéia deu certo. Foram mais de 10.000 exemplares, o suficiente para mantê-la por dois anos em que ficou afastada dos meios de comunicação. Mônica, que tem a vida agitada em meio a agenda lotada, nos recebeu em seu apartamento para um bate papo sem tabus sobre o livro e sua vida após a exposição. É na cama, um dos móveis que mais aparece em suas confissões sexuais, que ela se dispôs a falar mais da sua intimidade.


“Sem emprego e sem renda pensei: Vou lançar o livro pra me sustentar. Assim fiquei por dois anos”

“Na área de jornalismo, além de televisão, também fui professora da UFMA, mas nunca transei com aluno”

“Mulher casada que está com o homem só por status pra mim não tem diferença de uma prostituta”

“O fato de escrever minhas aventuras sexuais não diminuiu minha credibilidade jornalística. Na bancada, eu sou a Mônica de muita roupa”


 Como surgiu a idéia de escrever um livro tão polêmico como este?
Mônica - Eu mandava e-mails para amigos que moram em outras cidades, contando o que tinha acontecido no final de semana, como se fosse uma carta, e eu sempre guardava. Mas aí em 2007/2008 eu fiquei desempregada, e como o pessoal sempre falou que se eu reunisse todas essas histórias daria um livro, decidi encarar esse desafio, e sem expectativa nenhuma, consegui vender 10 mil exemplares. Nunca tinha lançado um livro na cidade, só meu pai que lançou nove livros, mas reunindo todos esses livros dele não bateu de frente com apenas um que lancei. O pessoal gostou do tema, da abordagem mais leve, porque sexo todo mundo fala, mas eu falei sem frescura, escancarei o assunto, e todo mundo adorou. Fiz um humor, com o sexo em questão.

 Como sua família reagiu ao livro?
Mônica - Minha família sempre fala de sexo desde quando eu era criança. Todos crescemos falando neste assunto. Reagiram com tranqüilidade. Ah! Mas eu nunca fiquei com nenhum primo (risos).

E a credibilidade jornalística ficou abalada? Ou a publicação do livro não interferiu?
Mônica - É tudo normal. Sou jornalista, na bancada eu estou bem vestida, faço minhas entrevistas. Nenhum entrevistado nunca levou a hora da entrevista como algo para se favorecer.

Você é bem assídua na malhação. Isto é para manter o corpo para atrair os personagens que vão fazer parte dos próximos livros?
Mônica - Não, a malhação é um hobby para mim, malho por prazer. Ter um corpo bonito é conseqüência.

 Qual a diferença entre você e a Bruna Surfistinha, além da profissão?
Mônica - A Bruna fazia sexo das dez da manhã e ia até as três da manhã do dia seguinte. Uma mulher dessa não consegue ter prazer. Eu me relaciono sexualmente por prazer. Pra mim uma mulher que tem um marido só por status, para se manter bem casada ou segurar uma boa vida, é prostituta também. Eu não fico com ninguém por interesse, pra sair em coluna social nem nada. Eu posso ficar com o porteiro aqui de casa, mas nesse caso ele vai ter prazer e eu também. O importante é chegar ao final do ato sexual de forma prazerosa sempre.

 A Bruna Surfistinha ficou com 3.000 pessoas. Você tem um número de quantos?
Mônica – Não tenho. Não é nem dois dígitos. O que importa não é quantidade, tem pessoas que me relaciono  há dez anos. Na hora que eu quiser algo a mais eu ligo, saio com a pessoa e vou.  A questão é sair com quem você está a fim e com quem quer sair. Nem para manter imagem de pegadora.

 Já que você é jornalista, já pensou em fazer um programa de televisão que fala sobre sexo?
Mônica – Já sim, pensei em reunir uma mulherada, para ser apresentado no fim de noite, porque tem muitas mulheres que não se conhecem interiormente, muita mulher deixa de ter prazer, pensando só em satisfazer o companheiro. O livro ajudou a muitas mulheres em relação a isso, tive um feedback muito bom. Aí pensando em fazer esse programa, fiz um projeto, mas nenhuma emissora aceitou até hoje. E por isso ainda não rolou.

 E depois de tanto sucesso com a primeira edição do livro, você já pensa na segunda?
Mônica - Sim. Inclusive já está tudo pronto. Basta apenas conseguir uma editora. Mas já está tudo escrito. Inclusive enviei o livro para programas nacionais, e gostaram muito da idéia, mas precisaria lançar em uma editora nacional, para poder falar dele nacionalmente.

 E o corpo ainda vai ficar em forma para que sejam escritas outras edições?
Mônica - Com certeza. Ainda vou ter muito o que contar (risos).

C - Foi um prazer estar na cama com você.
Mônica – O prazer foi todo meu (risos).


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Inveja, mal silencioso.

O ministério da sensatez adverte. Inveja faz mal pra quem sente!
Novidade? Não! Mas tem gente que não aprende mesmo. Qual a vantagem em desejar mal ao outro? Em sofrer ao ver o outro bem? Vantagem não tem, mas este sentimento maldito que corroe silenciosamente que nem a hepatite B deixa estrago principalmente em quem não consegue expulsá-lo da vida.
O ideal seria que todos fossem tão bons "amigos" quanto sabem fingir. Quem é este que está ao seu lado? Você sabe? Que ser é aquele que anda com você em rodas de "amigos"?  Que criatura é esta que te faz juras de amor? Amizade eterna? Que mentira deslavada é esta que este cidadão que te encontra na rua fala ao elogiar e dizer que está feliz em te ver crescendo? INVEJA. Quanto mal tu produz! Silenciosa, maléfica e tão perto da gente que difícil mesmo é saber como, quando e de onde ela vem.
Não faz bem, nunca fez e nunca fará. Mas já disse e repito: Inveja faz mal pra quem sente!
O clichê "Inveja é falta de capacidade" não condiz. Pelo menos não ao meu ver. Qualquer um é capaz de lutar pra ser feliz, ter sucesso, dinheiro amor e tralálá mais que quiser. Mas para muitos a preguiça só os faz ver o outro que já chegou, já conseguiu, já cresceu. O invejoso é o tipo de pessoa que quer a comida mastigada só pra engolir. É nojento mas é assim que alguém com um sentimento tão baixo deve ser taxada.
Capacidade as pessoas tem, porém alguns preferem atestar sua inferioridade.
O dicionário define a inveja assim: Inveja

â ou ê ou âi
s. f.s. f.
1. Desgosto pelo bem alheio.
2. Desejo de possuir o que outro tem (acompanhado de ódio pelo possuidor).
Não ter inveja a: não ser somenos; não ficar atrás de.
 
Mas pra que definir? Se tem gente que ultrapassa qualquer tipo de explicação, com atos mesquinhos, vulgares e totalmente desnecessários. Se o clichê diz que Inveja mata, os desavisados que procurem logo fazer o consórcio do caixão.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Erasmo Carlos, direção e diversão.Amor pelo jornalismo!

Por Andressa Miranda
10 anos de pura dedicação ao jornalismo. Esse é o tempo que tem  Erasmo Carlos da Conceição Silva  na  TV Rio Balsas, afiliada a rede Globo, situada na cidade de Balsas – região Sul do maranhão. Pai de três filhas, Erasmo é formado no curso de Letras na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e no cotidiano tem como principal objetivo sempre lutar pela melhoria e um bom desenvolvimento dos projetos jornalístico. Na luta diária na produção de dois telejornais locais, ele coordena uma equipe de 20 pessoas entre Repórteres, Cinegrafistas, Editores e Produtores. Todo o esforço é para colocar no ar os Telejornais RBTV Primeira e Segunda Edição. O diretor da Tv Rio Balsas entrou no mundo televisivo através do esporte e mesmo na direção de Jornalismo ele não deixa de lado uma de suas grandes paixões: o futebol. Atua diretamente na organização do Copão Rio Balsas de Futebol, o maior evento esportivo de Balsas, realizado há sete anos no período de Abril a junho. As matérias produzidas que levam informação a população, que gira em cerca de 80 mil habitantes do município, são todas acompanhadas de perto por este profissional que em entrevista rápida, revela detalhes da vida corrida e a responsabilidade em dirigir o jornalismo da TV de maior audiência do município de Balsas.

(Andressa)-- Erasmo, qual a maior dificuldade em produzir um jornal diário?

A escassez de pautas e falta de estrutura de emissora, no que se refere a equipamentos e veículo.

Quando você entrou no Jornalismo?

Em 2000, como repórter, em seguida no ano de 2001 me tornei apresentador do quadro de esportes exibido dentro do RBTV 1ª Edição.

Durante todos estes anos no Jornalismo qual matéria mexeu muito com você?

A matéria de um professor universitário que espancou violentamente a esposa mexeu muito comigo. A Tv rio Balsas foi a única a conseguir entrevista com o acusado e as declarações dadas por ele chocaram a população, tanto que a polícia se mobilizou para prendê-lo o mais rápido possível. Depois da exibição da matéria ele deixou a cidade às pressas devido à repercussão do caso, que mobilizou toda a cidade com várias manifestações, principalmente das mulheres. Uma semana depois ele foi preso em São Luis e trazido para Balsas. O professor Fernando César foi afastado do cargo que exercia na UEMA de Balsas.


Qual a sua participação em eventos da TV?

Participação total. Sou coordenador do evento esportivo Copão Rio Balsas de Futebol. Também faço parte da comissão organizadora do Miss Copão e Domingo da Mamãe (evento que homenageia todos os anos cerca de 3 mil mães).

Qual perfil ideal para ser repórter bem sucedido em sua carreira profissional?

Ter comprometimento com o trabalho, espírito de equipe, humildade e desejo de aprender sempre mais. Com essas características já se pode fazer muito.

Como você separa profissional de pessoal, já que passa tanto tempo na empresa?

Não tenho dificuldades quanto a isso. Procuro preservar minha família de todos os problemas que acontecem na empresa, como também procuro manter o equilíbrio emocional quando tenho problemas em casa, que são poucos. Consigo separar tranquilamente.

O lazer fica um pouco de lado, como você administra isso?

Não. Participo de missas pelo menos três vezes durante a semana, além de reunir de vez em quando com amigos e familiares para conversar e tomar uma cervejinha.

O que não pode faltar para ter um bom jornal todos os dias?

Não podem faltar assuntos que atendam todas as classes sociais, às vezes não é fácil, mas não é impossível além de ser indispensável o dinamismo para garantir a qualidade nas matérias. Nós trabalhamos para garantir o padrão Globo e fazer com que as pessoas que nos assistam fiquem completamente informadas.

Erasmo Carlos, exemplo de dedicação e amor a Jornalismo. Operário da notícia do Maranhão.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Apresento: Débora Santiago

Uma explicação meio misturada, corpo de sereia, aparência de índia, sorriso de menina e atitudes de mulher!
Misturas que em uma mesma pessoa fazem toda diferença.
É mulher, mas de fragilidade só tem nos sentimentos, tem uma profissão destinada aos fortes, corajosos e guerreiros.
Tá vendo quem é esta mulher??? Não é uma mulher.. ela:"É a mulher"

Não é tão simples qto parece carregar consigo tantas qualidades e ao mesmo tempo saber administrar os defeitos e viver a vida de uma forma a conquistar tão rápido as pessoas. É digo rápido porque fui vítima dela...Em tão pouco tempo...Ela já me conquistou!!....rsrs.... fazer o que né???

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sábado, 7 de maio de 2011

No dia que eu saí de casa minha mãe....


7 dias para encher as malas, cada papel, cada roupa, cada documento uma conversa, um choro, uma lembrança. As noites mal dormidas iam me rendendo  rosto e corpo cansados. Meu cérebro não conseguia pensar em mais nada. A distância, o medo do novo, a capital, a recepção, os novos amigos. Do outro lado minha guerreira sofria calada, em um misto de emoção em ver a  caçula buscar alças vôos maiores e saber que em apenas uma semana ela estaria separada da filha por quase 900km. Os dias foram passando e ao mesmo tempo que eu me alegrava pela aproximação do inicio de um sonho (formação acadêmica em Jornalismo), o peito enchia de dor. Na cidade onde nasci e cresci, ia ficar o melhor de mim. Preciosidades insubstituíveis, que simplesmente tentavam amenizar a dor do pensamento aproveitando ao máximo os últimos momentos antes da separação. Calada, a noite eu soluçava. Minha mãe, com aquele sentimento protetor batia em minha porta e perguntava: Filha, está chorando? Não mãe, é que dormi a tarde toda e estou sem sono. É mãe, eu estava chorando sim. Chorei noites e noites com medo do novo. Com medo da distância do seu colo, da sua proteção e do seu abraço caloroso. Sabia que iam fazer falta. E como fazem. Na porta de casa, depois de um abraçado apetado, soluçamos e nos abraçamos sem dizer nada uma para outra. No fundo sabíamos que tudo que queríamos falar as lágrimas já afirmavam em alto tom. Foi um tchau trêmulo, em meio ao choro que por nada diminuía.   Ela me disse assim: Minha filha, vá com Deus, que este mundo inteiro é seu. Eu sei que ela compreendeu, os meus motivos de sair de lá, pois ela sabe que depois que cresce o filho vira pássaro e quer voar. Eu bem queria continuar ali, mas o destino quis me contrariar. E o olhar de minha mãe na porta eu deixei chorando ao me abençoar. No terceiro ano consecutivo eu busco neste espaço amenizar minha dor em um dia que minhas lágrimas teimam em cair sem protocolo nenhum. Eu choro, continuo chorando. Sinto falta de vocês, você é mãe por duas vezes e dedica amor e tempo para a pessoa mais especial da minha vida. Você é uma guerreira que merece todo meu amor e admiração. Feliz dia das mães 2011.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Infinita felicidade

A Felicidade tem a pele branca, tem cachinhos dourados, tem olhinhos puxados, tem sorriso amável.
A Felicidade tem voz suave, tem manhas, dengos e rosto de boneca.
A Felicidade foi planejada, teve data e hora marcada, chegou um pouco atrasada em meio a emoção e dor.
A Felicidade me chama no meio da noite, me fala tudo sem dizer nada, me deixa com olhos brilhando.
A Felicidade teve que de mim por um tempo se  afastar, mas só me fez ainda mais amar  e sempre vai me motivar.
A Felicidade  é meu acalanto, que me faz cair em prantos de tanto me lembrar.
A Felicidade nasceu de mim, está sempre em mim e será eternamente o melhor de mim.
A Felicidade é de carne e osso, e sem alvoroço eu vou revelar:
A Felicidade veio em novembro, é o meu rebento que minha vida sempre vai direcionar.

Por você, pra você e sempre pensando em você, a sua MAMÃE sempre vai crescer. Te amo, minha vida: Raíssa Vitória. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Madrugada e Eu

Não sei dizer bem o que seria explicar a expressão vida inteligente na madrugada. Escrever na madrugada  com uma insônia insistente mesmo depois de um dia cansativo e movimentado não seria uma forma tão inteligente, mas até que ajuda a quem sabe cansar mais um pouco o corpo e correr logo pra cama. Nada melhor do que querer escrever de algo que possa tirar da mente um pouco do peso dos pensamentos aflorados, depois de dias martelando sobre aquele tema. Já que aqui é o canto do desabafo, vamos... (uhhh...) Hi! Acho que fiquei com sono. Sabe o que é? É que tem gente que dá sono mesmo. Porém, sempre existe o príncipe que chega no cavalo branco para acordar a bela adormecida. É. Ele existe. Sempre vai existir. Não é conto de fadas não. Pode até não ser tão perfeito como nos livros e filmes. Mas desperta a BELA e um sono para quem sabe viver o "Felizes para sempre".

domingo, 17 de abril de 2011

Mais do que espumas ao vento!

Este espaço foi criado assim no susto! Vai lá clica em criar um blog, coloca uma foto, escreve algo sobre você e pronto! Pois é! Só que com o tempo e o gosto acentuado pela escrita e leitura "isto aqui" foi se transformando em um verdadeiro canto do desabafo como já foi definido por alguns, porém muitos (as) se identificam com o que é colocado aqui, afinal as experiências relatadas são comuns a quase todos que por aqui passam.
O que mais chama atenção é que alguns fazem disso aqui algo sério, e olha que depois de alguns posts tenho até a responsabilidade de dar alguns conselhos. Hó céus! Logo eu?  O engraçado é que até falei sobre conselho em um post mais antigo, e as vezes busco respostas para minhas dúvidas e não consigo encontrar. (Eu sou uma pergunta Clarice Lispector)
Em uma das abordagens uma certa amiga me perguntou o que ela deveria fazer depois de dois anos sem ver  a pessoa com quem teve um amor lindo e intenso. Minha resposta imediata: Se ele ainda sentir algo por você, talvez o afastamento tenha sido somente a reciprocidade ou circustâncias que não ajudaram a permanecerem tão ligados, mas saiba que sentimento é algo que não acaba, fica apenas lá  guardadinho um pouco desacordado, mas pensemos na terceira lei de Newton:  "Ação e Reação" tome uma atitude mesmo que seja sutil, dê a entender que algo ainda existe de bom pelo outro e deixe as coisas acontecerem, comparo este ato como pegar a brasa e colocar na fogueira.
Bom mesmo é antes disso pontuar se relamente vale a pena despertar algo que já adormeceu. Nem tudo que foi bom no passado pode ser bom no presente. O tempo passa, com ele também os gostos, aspirações, comportamentos e tudo mais. Enfim, nada melhor que parar, pensar e agir. Mas cá pra nós, a música de Fagner é linda né? sabe qual é não?
Aquela:
"Sei que ai dentro ainda mora um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento

Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar"

Vai lá, te joga pintosa! rs

sábado, 16 de abril de 2011

Eu sou uma pergunta (Clarice Lispector)

-Estou com saudade até das suas brigas! 
É pra sorrir ou pra chorar uma afirmação desta? Rapaz! É incrível como as pessoas passam a  dar valor até aos momentos que não foram bons quando sabem que já não tão tão importantes quanto um dia foram. Se Tomé só acreditou vendo, existem pessoas que só sentem perdendo.  Na verdade esta palavra perder não significa dizer que alguém é de alguém mas que esta pessoa perdeu a atenção, o carinho e outras coisas boas que tinha com facilidade. Não se pode querer ter o outro pra si e sim querer ter um pouco do outro, um pouco de atenção, de carinho, de abraço. Um pouco daquilo que faz bem e que pode mudar uma realidade ruim em algo bom e surpreendente.  Chega um momento da vida em que a pessoa acha que tinha tanto domínio sobre a outra e quando percebe que perdeu até aquilo que não agradava, faz questão de dizer que até aquilo está fazendo FALTA. Porém, não existe explicação lógica para este tipo de comportamento, também não me proponho a entender. Só a lamentar. O que antes incomodava agora faz falta e o que era bom agora nas lembranças se torna ótimo. As pessoas só devem se atentar para o detalhe de que não se deve viver do passado e nem da ênfase ao que já passou.  Mas como ainda não consegui decifrar o que exatamente se passa na cabeça de alguém assim, utilizo a frase da maravilhosa Clarice Lispector: "Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever."

domingo, 10 de abril de 2011

Quer um conselho?

Tantas, frases e ditados populares. A massificação é "flórida". Por isso dificil encontrar alguém que ainda não tenha ouvido em algum momento da vida alguém dizer:  É, se conselho fosse bom eu vendia! E mesmo assim, a pessoa insiste em falar aquilo que pra ela é a melhor atitude que você deve tomar em determinada situação de sua vida. Poderia ser considerada uma intromissão, algo similar, porém aquele que fala com você, provavelmente é aquela pessoa que tem a liberdade de falar como e quando quiser algo que considere relevante você ouvir, independente se você vai gostar, ou não!
Pois bem! Quando ainda criança lembro de uma professora de matemática que sempre que um aluno estava conversando, ela corria na caixa de giz (ainda dessa época rs) e pegava uns três, falava rápido a seguinte frase : "Façam o que eu digo e não o que eu faço" e simplesmente jogava o giz na direção do aluno bagunceiro para tentar conseguir um silêncio na turma. Esta atitude cabe neste contexto pois exemplifica bem aquela pessoa que só sabe dar conselho, sabe falar muito bem e utiliza os melhores termos e se justifica nos melhores embasamentos para te convencer que o que ela fala é o melhor que você deve fazer porque isso vai ser o melhor pra você, apesar de não querer impor nada, afinal seria demais para um conselheiro fazer da sua opnião algo obrigatório. Até aí tudo bem, se a pessoa que tanto fala tomasse atitudes em benefício próprio, mas isto não acontece. Imagine alguém que tudo que fala, serve somente para os outros, somente para o amigo que ela não quer ver sofrer. E o próprio sentimento fica a cargo da própria sorte, que parece estar bem longe da realidade nada fácil.  O problema é que a maioria das pessoas que dão conselhos já viveram uma situação parecida e se sentem na obrigação de alertar aqueles que ama para não cair na mesma  armadilha, mas isto não justifica o fato de as atitudes corretas só servirem para o outro e não para si mesmo. É uma contradição, mas não deixa de ser bom. A partir daí, quem ouve as palavras vai ser persuadido somente se realmente aquilo tudo já for compatível com os mais profundos pensamentos acerca do tema principal. Ou seja, a pessoa que "recebe" a tal advertência vai tirar daquilo algo que seja a mesma opnião que ela já tem sobre o que está sendo discutido. No final, depois de tanto observar pessoas e relacionamentos, descobri  para que servem os conselhos, são para alguém fazer o que você diz e não o que você faz!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Vô não Quero não Posso não! Vc não tem graça não! =)

Alguém pode me explicar porque o ser humano tem o dom de se importar com as pessoas quando é recusado de alguma forma no convívio de alguém? Gente! Vamos combinar, não existe forma mais eficaz de fazer alguém cair de quatro atrás de você. É simples. Basta não querer, perder a vontade, broxar para o tal fulano(a) que há alguns dias ou até minutos fazia de você nada mais nada menos que um mero coadjuvante de uma história dominada pelo agora DESPREZADO. Então! É isso! Pode até parecer incentivo a atitudes rudes, mas as vezes você está apenas sendo recíproco. O problema é que fica aqui claro o ditado popular: "Quem bate esquece quem apanha não esquece não" Enfim, bom mesmo é deixar de ser caça e passar a ser caçador. Sair do papel de vítima e tomar conta da situação. É só assim que se ensina aquele que sempre acha que sabe de tudo e no final tem a prova maior que não sabe de nada. E a única coisa que este quer saber mesmo depois de um desprezo é porque ele de uma hora pra outra se tranformou em alguém desinteressante. É simples, quem muito se acha uma hora se esborracha. PRONTO, FALEI! hahaha [Será que alguém leu isso?]...kkkk

sexta-feira, 4 de março de 2011

SOS para o SUS!!!! Urgente!

Eu odeio o SUS. Já começo o meu texto com uma conclusão! As regras de construção textual  podem até  apontar um erro aí,  mas o tamanho da minha indignação me faz ir direto ao assunto. Estamos falando de vidas, estamos tratando do sofrimento alheio. E quando se trata disso o ideal seria o máximo de cuidado. Seria!!!!  Porém, não é de hoje que se oberva nos meios de comunicação histórias e mais histórias de pessoas que sofrem por conta desse sistema falho. A minha experiência desagradável ocorreu no Hospital da Criança (Bairro Alemanha-São Luís) na tarde e noite da quinta-feira. Um fila enorme me fez pensar que aquele seria um dia terrível, afinal em meus braços estava a minha pequena com dores pelo corpo e uma febre de 40 graus. O que mais me entristeceu foi saber que uma criança de 4 anos havia morrido ali um pouco antes da minha chegada. A menina tinha uma doença que necessitava urgentemente receber sangue. A mãe deu entrada no local às 07:30 e saiu de lá com a filha no caixão. É doloroso para quem viu, tanta gente revoltada com o fato. Relatos de testemunhas dão conta que a mãe se ajoelhou em pranto para ver a filha sendo atendida. Foi em vão! Nada foi feito, só quando não havia mais jeito e a pequena já agonizava nos últimos suspiros. Presenciei o descaso com os que buscavam solução para problemas mais diversos de saúde, crianças amontoadas recebendo soro,  um longo tempo na fila de exames. Mães chorando em busca de uma vaga para internação. Na verdade, eu vivi um pesadelo. E me vi obrigada a levantar  o tom da voz para ver minha filha ser atendida. Afinal, 40 graus de febre pés e mãos roxos e gelados não é algo normal. É urgente! Atenda minha filha! Vamos! Vamos! Querem esperar o quadro piorar para agir?  Minha filha recebeu 4 agulhadas pois as enfermeiras não conseguiram achar a veia. Hora hora! Quanto profissionalismo!!! Eu sofri e chorei. Doeu mais em mim do que nela. Eu usei de ironia quando enfim conseguiram colocar o soro na bebê, sim e aí? AGORA VAI??? [Frase de campanha do prefeito atual da capital do Maranhão] E voltei pra casa, mesmo cansada de andar tanto naqueles corredores mas não consegui fechar os olhos e dormir tranquilamente. Afinal, a minha voltou viva e a filha do seu Martins? E quantos mais vão morrer por conta dessa situação? ALGUÉM SOCORRE O SUS.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Potencialize alguém!



Um certo dia entrevistando um coordenador de um lindo projeto do Teatro Arthur Azevedo (São Luís) fiz a seguinte pergunta: E como foi o curso, o que vocês ensinaram para eles? A resposta foi tão firme: - "Bom, na verdade só passamos algumas técnicas de atuação, porque esses meninos e meninas simplesmente tem um talento que precisava ser mostrado. Na verdade estamos apenas potencializando o que eles já tem que é o talento"
Me chamou atenção esta resposta e aí comecei a pensar na minha vida nesse sentido. Confirmei depois desses pensamentos, que já tive inúmeros potencializadores do meu talento e que contribuíram e contribuem para que cada dia um novo passo seja dado. Acreditar no outro, é uma tarefa não tão fácil, afinal muitas vezes aquela frase não passa de palavras soltas e ensaiadas.
Porém, todos nós na vida já encontramos alguém que realmente acredita que somos capazes de alcançar um degrau a mais. Quando falo nesses potencializadores, estou me referindo a amigos, família, colegas de trabalho e até mesmo os inimigos que me motivam a fazer melhor para vê-los com a cara de espanto. Afinal, lá mesmo onde eu morava alguns disseram que em menos de um ano eu estaria de volta porque na capital, tudo é difícil. Há é? Dificil para quem é fraco, para quem tem medo de encarar os desafios e principalmente para quem não sabe que humildade e persistência  leva a pessoa onde ela quiser chegar.
E aqui estou, em São Luís já falando aos quatro ventos que me formo ano que vem. Mas para isso, também contei e conto com potencializadores desse tal talento, que me fazem acreditar que a escolha de ter vindo para tão tão distante da minha cidade vai me trazer um retorno. Meus professores da faculdade são grandes potencializadores assim como os  telespectaores, colegas de profissão. Eu sei que aos poucos a potência vai tomando rumos bons e que incentivar os outros deve ser tarefa de todas as pessoas. Afinal, se não fosse uma visitnha na  Faculdade São Luís em 2007 o meu sonho de ser Jornalista diplomada talvez ficaria só na minha cabeça. Costumo dizer que antes, eu sonhava sosinha em ter um curso superior na área de jornalismo. Hoje, uma cidade inteira sonha e vibra comigo a cada etapa vencida nesta caminhada acadêmica. Fernando Pessoa, traduz meu sentimento nesta fase da minha história: "Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena"

sábado, 8 de janeiro de 2011

Reciprocidade é uma boa pedida

Quando estou dentro do ônibus olhando pela janela para alguma paisagem desta Ilha Magnética (Vide música de César Nascimento) fico pensando um monte de coisa "tudo ao mesmo tempo agora". Hoje comecei pensar em situações com amigas minhas com relação a um ponto que faz toda diferença em nossas vidas. Que tal imaginar uma mulher sempre disponível, sempre SIM, sempre Alô na primeira chamada do celular e por aí vai?
É! elas existem e convivem comigo. Bom convenhamos que a maioria das pessoas um dia já  ficou disponível para outras que não estavam nem um tanto quanto afim desta disponibilidade.
É nesta  hora que entra uma frase que já virou mania em meus posts "Tudo que é demais estraga". Alôô! Queridas mulheres amigas amadas? Doem-se a alguém somente o quanto esse alguém se doar a você. Não pense que sou craque no assunto, também já cometi a insanidade de me doar muito muito muto além do que o outro poderia me retribuir. E não é bom viu? O máximo que a gente consegue é um balde de lágrimas, noites sem sono, pensamentos toscos e mais diversos e a sensação de "Ninguém me admira o suficiente". Poxa! Comece a você mesmo a se valorizar, se amar, se querer e se respeitar. Sabe,  pega o trecho daquela música: "Eu quero que risque o meu nome da sua agenda, esqueça o meu telefone não me ligue mais, porque já estou cansada de ser o remédio para curar o seu tédio" Entããão??????? Pare de ser remédio do tédio alheio! Pare de ser a Opção "B" "C" "D". Você é única. Não se esqueça de estar sempre INDISPONÍVEL para quem representa atraso e sofrimento para sua vida. Reconheça o seu valor que aos poucos os outros também vão reconhecer! E Pronto! Bola pra frente!  Combinado?   #Ficadica