Em tempos de correria, de instantaneidade, o ser humano tem que parar para ouvir, para ler o outro. Para sentir com a alma, tem que saber usar as palavras, entrar com calma, acariciar o ego, fazer carinho com a suavidade das letras. Palavras doem, dilaceram, entram com força.
Em tempos de estresse com a vida, com a falta de tempo, com os afazeres demasiados, temos que parar para saber lidar com as circunstâncias.
Conte até dez, se não der conte novamente...Respira, se preciso chora. Lavar a alma sempre faz bem.