sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ser corno ou não ser?


Estou eu a navegar pela internet e me deparo com uma notícia: Homem trai esposa com vizinha e morre na casa da amante. Instantaneamente penso: Bem feito pra ele! É isso aí, nós mulheres temos mesmo este sentimento de vingança, até mesmo a morte do safado não comove quem já viveu na pele a tal da traição. Falando em traição, o que se vê hoje por aí é uma verdadeira trairagem, liga a novela das oito, das nove, das cinco e de qualquer horário, não dá outra! É uma verdadeira escola da safadeza! E lá precisa ensinar padre a rezar? Já ouviram falar que pau que nasce torto? Todo mundo sabe o resto não é? É por estas e outras que notícias como esta pouco surpreendem alguém. Afinal, trair é comum! Quem não tem chifre não vai ao céu, então sendo assim, quem quer ir para o inferno que atire a primeira pedra!


Pela minha escrita parece que entendo bem do que estou falando, e pior, ao invés de uma crônica poderia agora escrever um livro. Com tantas histórias para contar dá mesmo até para pensar no assunto seriamente. Só assim os chifres me trariam alguma coisa que não fosse a dor de cotovelo de ver o traidor ainda sair por aí como o garanhão da história. É sempre assim, o cara trai, enrrola a boba e fica por isso mesmo! Vez por outra dá um azar desse de morrer na casa da outra, mas e daí? Morreu, acabou! E para muitos, podem acreditar ele vai ser o eterno gostosão, a pobre da traída é que só descobriu a sacanagem depois da morte do indivíduo. E por aí vai, se ela fosse a única não é? Quantas por aí não são vítimas deste ato tão insano e devastador? Quantas e quantos, afinal as mulheres também tem suas horas de galinhagem e as vezes colocam as mangas e outras coisas a mais pra fora e dá-lhe chifre! É meu irmão! O mundo está perdido.

Costuma-se dizer que dois copos não ocupam um mesmo lugar, claro que sim! Se a outra ou o outro está lá no seu lugar alguma brecha teve, nem que seja a brecha dada só pelo homem que geralmente não se contenta com uma só pessoa. Basta ter um amigo para tentar pelo menos entender o que acontece na mente de um traidor, eles tentam justificar os atos pelo fato de adorar uma novidade, querer sair da rotina, uma aventura e sei lá mais o que. E porque não sair da rotina com a mesma pessoa? Inovar? Fazer diferente? Ou então meu compadre! Larga logo e vá ser feliz! Mas o traído ou traída também tem culpa no cartório, se acomoda vendo a situação ficar preta, fechando os olhos para os galhos que crescem a cada dia na cabeça e simplesmente acaba sendo conivente com as atitudes do outro justificando sentir amor. Há! Vá saber! O cara está lá no bem bom e a(o) corna(o) pensando em amor? Então tá! Vai a dica, se você traída(o), enganada(o) e mal amada(o) pensa no amor, comece a pensar no Amor Próprio, seja mais você e deixe que o danadinho(a) vá se aventurar sem ter que comprometer você e sua moral diante dos outros. Depois disso, pode acreditar vai chover na sua horta, que vai estar livre de ervas daninhas.

3 comentários:

  1. Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..........

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  2. Acho que esta deve ser a Crônica que fizestes no laboratório ontem né?? Realmente está muito interessante. Com uma liguagem simples e ao mesmo tempo despojada vc conseguiu dar um tempero bem atraente ao texto,e muito embora o mesmo seja longo não ficou cansativo. As caracteristicas que citei anteriormente não deixam. rsrs abraço.

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